sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Venha nos visitar!

Escola Pequeno Polegar é uma escola infantil que há 40 anos trabalha a serviço da educação, gerando estímulos, oportunidades e desafios, auxiliando a criança a construir o seu próprio conhecimento. Em cada brincadeira, em cada música, teatro ou passeio, a Pequeno Polegar está presente, acompanhando essa maravilhosa experiência de ser criança.
Com atenção e dedicação, nós participamos dos primeiros passos da vida escolar dos nossos alunos: a primeira separação dos pais, as lágrimas se transformando em sorriso ao conhecer os colegas e amigos, a primeira professora que jamais será esquecida, o pátio, o joelho esfolado, os jogos e brincadeiras, a merenda, as primerias letras e números, o primeiro dentinho trocado.
Acreditamos que o ambiente escolar é um espaço de trocas afetivas, através das quais se constroem valores éticos e morais, tão importantes para toda nossa sociedade. Sendo assim nossos objetivos estão voltados para a construção da cidadania do individuo e do seu desenvolvimento sócio-emocional através de um trabalho de cunho cooperativo, onde, todos atuam de forma responsável, solidária e democrática.
Eliziane Longarai
Pedagoga

domingo, 2 de outubro de 2011

Como surgiu o Dia das Crianças no Brasil

O Dia das Crianças no Brasil foi “inventado” por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a “Semana do Bebê Robusto” e aumentarem suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.

A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Site da Pedagoga Eliziane Longarai


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Autoestima

A essência da autoestima da pessoa se forma até os 7 anos

O que os pais e professores podem fazer para ajudar as crianças a crescer emocioanlmente:

- Reserve tempo para conversar com as crianças de maneira saudável.Não critique, seja gentil e esteja aberto a compreender os medos e sentimentos delas.

- Deixe que participem das decisões familiares.Respeitar suas opiniões é importante.A criança adquire confiança a partir da afirmação de seus pontos de vista.

- Não menospreze as preocupações dos pequenos. O que parece simples para os adultos pode ser primordial para uma crinça.

- Cuidado para não depreciar. Comentários do tipo "você nunca faz as coisas certa!" podem fazer a criança se sentir incapaz. As críticas devem estar dirigidas a um comportamento impróprio , não à criança.

- Valorize as realizações infantis no cotidiano. O elogio aumenta a segurança e tem poder para mudar o comportamento. É um incentivo.

- Aos pais com mais de um filho, cuidado: as comparações entre os irmãos(ou entre os alunos) provocam competição e tristeza profunda. As crianças devem ser respeitadas em sua singularidade.

-Beijos, abraços e brincadeiras que envolvem toque também fazem a criança sentir-se amada pelo que ela é e pelo que é capaz de realizar.

- Quem leva criança a programas de adultos, como passar a noite num bar ou restaurante, e se mostra aborrecido quando os pequenos demonstram cansaço, passa a mensagem de que os filhos são um incômodo. E as crianças percebem isso.
Eliziane Longarai
Pedagoga

sábado, 10 de setembro de 2011

Nossa Escola

A Escola Pequeno Polegar é uma escola infantil que há 40 anos trabalha a serviço da educação, gerando estímulos, oportunidades e desafios, auxiliando a criança a construir o seu próprio conhecimento. Em cada brincadeira, em cada música, teatro ou passeio, a Pequeno Polegar está presente, acompanhando essa maravilhosa experiência de ser criança.
Com atenção e dedicação, nós participamos dos primeiros passos da vida escolar dos nossos alunos: a primeira separação dos pais, as lágrimas se transformando em sorriso ao conhecer os colegas e amigos, a primeira professora que jamais será esquecida, o pátio, o joelho esfolado, os jogos e brincadeiras, a merenda, as primerias letras e números, o primeiro dentinho trocado.
Acreditamos que o ambiente escolar é um espaço de trocas afetivas, através das quais se constroem valores éticos e morais, tão importantes para toda nossa sociedade. Sendo assim nossos objetivos estão voltados para a construção da cidadania do individuo e do seu desenvolvimento sócio-emocional através de um trabalho de cunho cooperativo, onde, todos atuam de forma responsável, solidária e democrática.
Eliziane Longarai
Pedagoga

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Dia do Gaúcho

No dia 20 de setembro comemora-se o Dia do Gaúcho.Para conservar as tradições do Rio Grande do Sul, foi fundado o Partido Liberal Histórico, em 1860, por Gaspar Silveira Martins, Antônio Gomes Pinheiro Machado, Osório e Félix da Cunha. Na década de 1940, grupos de tradicionalistas gaúchos resolveram manter as tradições do povo gaúcho criando a Ronda Gaúcha, conhecida também como Ronda Crioula, que ocorria entre os dias 7 e 20 de setembro para festejar a Independência do Brasil e a Revolução Farroupilha.

Em 1947, estudantes gaúchos se organizaram também para preservar as tradições e, no ano seguinte, fundaram o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).

Por meio da lei no 4.850, de 11/12/1964, promulgada pela Assembléia Estadual do Rio Grande do Sul, oficializou-se a Ronda Gaúcha, que passou a ser chamada de Semana Farroupilha, comemorada de 14 a 20 de setembro. Por isso, em 1996, o dia 20 de setembro foi oficializado como o Dia do Gaúcho, passando a ser um feriado apenas no Rio Grande do Sul.

Pessoas de todo o Brasil e também de outros países participam das festas da Semana Farroupilha. Durante esse período, os funcionários públicos trabalham usando roupas típicas da tradição gaúcha. No dia 20 encerra-se o festejo; há desfiles com peões montados a cavalo e “prendas” (mulheres bonitas) que desfilam com seus vestidos coloridos.
Eliziane Longarai
Pedagoga

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ótimo fim de semana!





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Entrega dos Trabalhos


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Nossa Escola

A Escola Pequeno Polegar é uma escola infantil que há 40 anos trabalha a serviço da educação, gerando estímulos, oportunidades e desafios, auxiliando a criança a construir o seu próprio conhecimento. Em cada brincadeira, em cada música, teatro ou passeio, a Pequeno Polegar está presente, acompanhando essa maravilhosa experiência de ser criança.
Com atenção e dedicação, nós participamos dos primeiros passos da vida escolar dos nossos alunos: a primeira separação dos pais, as lágrimas se transformando em sorriso ao conhecer os colegas e amigos, a primeira professora que jamais será esquecida, o pátio, o joelho esfolado, os jogos e brincadeiras, a merenda, as primerias letras e números, o primeiro dentinho trocado.
Acreditamos que o ambiente escolar é um espaço de trocas afetivas, através das quais se constroem valores éticos e morais, tão importantes para toda nossa sociedade. Sendo assim nossos objetivos estão voltados para a construção da cidadania do individuo e do seu desenvolvimento sócio-emocional através de um trabalho de cunho cooperativo, onde, todos atuam de forma responsável, solidária e democrática.

Eliziane Longarai
Pedagoga

ótima sexta - feira




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Proposta da Escola

Em nossa proposta pedagógica procuramos oportunizar situações nas quais a criança tenha liberdade de brincar, vivenciar, fantasiar, surpreender, questionar e tomar decisões, porque acreditamos que essas são necessidades emocionais básicas para o seu desenvolvimento integral. Essas experiências vão favorecer o aprendizado da criança, dando-lhe possibilidade de construir sentidos, dar significados ao seu mundo, respeitar e conviver coletivamente, aprimorar o conhecimento sobre si mesmo, exercitar suas atividades motoras, enfim, de estar desenvolvendo todas as suas potencialidades: cognitiva, afetiva, motora e social.
O trabalho pedagógico do Pequeno Polegar é acompanhado pelo sistema de ensino para professores e alunos. A metodologia está ligada ao sócio – interacionismo fazendo com que a criança trabalhe sempre a partir da realidade, interagindo com pessoas, objetos, etc.. Isso se dá através de uma tendência educacional incentivando o gosto pela descoberta e valorizando as experiências individuais e coletivas.
O objetivo maior do Pequeno Polegar é desafiar o aluno a novas descobertas, penetrando no mundo mágico da criança, criando personagens que participam com elas de brincadeiras, curiosidades e emoções. Esse vínculo é seguro e vai acompanhar a criança em todo o processo de aprendizagem.
Nosso sistema é considerado moderno e eficiente. A tecnologia é sempre usada, não como fim, mas como meio para o professor obter o melhor aproveitamento da aula.
Os valores de formação são importantes e queremos fazer a diferença auxiliando no desenvolvimento de princípios e valores incalculáveis que a criança irá carregar por toda sua vida.
Eliziane Longarai
pedagoga

domingo, 7 de agosto de 2011

Lendas e Folclore Brasileiro




CUCA
A Cuca é um dos principais seres mitológicos do nosso folclore. Ela é conhecida popularmente como uma velha feia na forma de jacaré que rouba as crianças desobedientes. A origem desta lenda está num dragão, a coca das lendas portuguesas, tradição que foi levada para o Brasil na época da colonização. A Cuca é um bicho imaginário criado e usado para fazer medo às crianças choronas que não querem dormir.
No Brasil, a "Cuca" normalmente é descrita como tendo a forma de um jacaré com longos cabelos loiros. Isso na verdade se tornou mais popular por causa das várias adaptações para a televisão da obra infantil de Monteiro Lobato, o Sítio do Picapau Amarelo.
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BOTO COR-DE-ROSA
A lenda do boto cor-de-rosa, por possuir um caráter indígena, é muito popular na região Norte do Brasil. Segundo ela, ao anoitecer o boto cor-de-rosa, um famoso mamífero aquático da Amazônia, se transforma em um belo rapaz, de boa estatura e bem vestido, saindo em busca de uma mulher para namorar. O boto sempre usa um chapéu, justamente para esconder os orifícios que o caracterizam como peixe. Usando de sua grande habilidade como dançarino, o boto sempre flerta uma mulher, então, os dois saem para namorar. Após o passar do tempo, o boto abandona a mulher e retorna para o rio, pois quando amanhece o galante rapaz volta a sua forma de peixe. Após certo tempo, as mulheres descobrem que ficaram grávidas do boto. Por isso, sempre que uma mulher aparece grávida sem saber quem é o pai da criança, diz-se que ela ficou grávida do boto.

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MULA-SEM-CABEÇA
A lenda diz que toda mulher que namorasse um padre se tornaria uma mula-sem-cabeça. Esse monstro possuía a forma de uma mula marrom ou preta, soltando fogo do lugar onde ficaria a cabeça . Além disso, a mula-sem-cabeça tinha cascos de aço ou prata e um relincho que poderia ser ouvido a muitos metros de distância. Ela se transforma nas noites de sexta-feira e aterroriza todos os que atravessam o seu caminho. Para desencantá-la é preciso que alguém muito corajoso lhe arranque o cabresto ou pique-a com um alfinete para que sangre.
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VITÓRIA-RÉGIA
Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la. Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua (Jaci). Essa paixão virou obsessão em um momento onde Naiá não mais queria comer nem beber nada, só admirar a Lua. Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada. Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.
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SACI
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil. O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca. Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho. A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos. Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa. Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
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BOITATÁ
Segundo Luís da Câmara Cascudo é o primeiro mito a ser registrado no Brasil. Foi o padre José de Anchieta quem o referiu pela primeira vez, na Carta de São Vicente, datada de 31 de maio de 1560, como "um facho cintilante correndo para ali; acomete rapidamente os índios e mata-os...". A idéia era de uma luz que se movimentava no espaço, daí, " Veio a imagem da marcha ondulada da serpente ". Foi essa imagem que se consagrou na imaginação popular. Descrevem o Boitatá como uma serpente com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que brilha nas noites em que aparece deslizando nas campinas, nas beiras dos rios. Conta a lenda que houve um período de noite sem fim nas matas. Além da escuridão , houve uma enorme enchente causada por chuvas torrenciais. Assustados, os animais correram para um ponto mais elevado afim de se protegerem. A boiguaçu, (Mboi=serpente, cobra / Guaçu=Grande) uma cobra que vivia numa gruta escura, acorda com a inundação e faminta, decide sair em busca de alimento, com a vantagem de ser o único bicho acostumado a enxergar na escuridão. Decide comer a parte que mais lhe apetecia , os olhos dos animais. E de tanto comê-los vai ficando toda luminosa , cheia de luz de todos esses olhos. O seu corpo transforma-se em um conjunto de pupilas rutilantes , uma bola de fogo, um clarão vivo, a boitatá (cobra de fogo). Ao mesmo tempo sua pouca alimentação deixa a boiguaçu muito fraca. Ela morre e reaparece nas matas serpenteando luminosa. Quem encontra esse ser fantástico nas campinas pode ficar cego , morrer ou até enlouquecer. Assim, para evitar o desastre os homens acreditam que têm que ficar parados, sem respirar e de olhos bem fechados. A tentativa de escapulir apresenta riscos porque a boitata pode imaginar a fuga de alguém que ateou fogo nas matas. No Rio Grande do Sul , acredita-se que a " boitatá " é a protetora das matas e das campinas. A verdade é que a idéia de uma cobra luminosa, protetora de campinas e dos campos aparece freqüentemente na literatura brasileira.
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Eliziane Longarai
Pedagoga

Homenagem ao dia dos Pais no dia 07/08

sábado, 6 de agosto de 2011

Qualidade do tempo com os pais é essencial para o desenvolvimento da criança

Hoje em dia, a criança que entra cedo na escola passa mais tempo com as professoras e os coleguinhas do que com a mamãe e o papai. Isso porque em países em desenvolvimento, como o Brasil, as mães ficam menos tempo com os filhos nos primeiros anos de vida do que nos países desenvolvidos por terem de retornar ao trabalho ao final da licença-maternidade (180 dias).
Muitas mamães se sentem culpadas por não poderem se dedicar exclusivamente ao bebê depois dos 6 meses de vida dele. É como se o instinto materno dissesse que ninguém pode cuidar da criança tão bem como ela.
Ainda demorará para o nosso país oferecer condições parecidas com as das nações economicamente mais fortes. Enquanto isso, os pais devem encontrar formas de melhorar a qualidade do tempo que passam ao lado de seus filhos.
Está provado que as primeiras relações afetivas são fundamentais para o desenvolvimento afetivo, social, cognitivo, motor e sensorial da criança. Nos primeiros instantes do desenvolvimento, ela acredita ser uma continuidade da mãe e que a mãe, por sua vez, é também continuidade dela. Por isso é comum que bebês chorem sem motivo aparente e se acalmem quando a mãe se aproxima. Para a criança, a mãe é reflexo da existência dela. Se, de repente, essa base existencial é retirada muito cedo do seu dia a dia, ela precisará de outros mecanismos para se desenvolver e entender que é uma pessoa diferente da mãe. A estrutura psíquica da criança se forma a partir dessa diferenciação entre o bebê e sua mãe.
Por isso o pai é tão importante. Ele atenua essa relação simbiótica entre a criança e a mãe. Primeiro, ele é quem entra nessa relação. Depois vem a figura do irmão, dos avós, das tias e das outras crianças.
Desenvolver e aprender a cada dia é um processo angustiante e difícil para a criança. No primeiro ano de vida, por exemplo, ela sofre transformações qualitativas e quantitativas em um curto período de tempo. E como a criança vai lidar com todas as mudanças e aquisições de novas habilidades e potencialidades? Através da interação e da relação com outras pessoas, com os brinquedos e com o seu contexto cultural e social. As relações e pontes que vão ajudá-la a aprender e compreender o mundo ao seu redor são estabelecidas no próprio cotidiano.
Pais e mães que trabalham fora e ficam muito tempo longe das crianças devem reservar um tempo para brincar com elas. Todos os dias. Esse brincar não significa, necessariamente recreação, mas sim interação e relação.
A natureza da criança é essencialmente lúdica. Ela tem uma grande capacidade de imaginar, de criar e de brincar. A forma de dar a comida para ela, de dar banho e fazê-la dormir podem ser momentos de profunda interatividade entre o bebê e os pais e, portanto, momentos lúdicos e afetivos.
A qualidade desses momentos é alimentada pela natureza lúdica e ocupacional da criança, que é o brincar. Através do brincar e com os pais ela aprende a imitar, a criar e a simbolizar, apreendendo a cultura e os valores da família.
Brincar com os filhos no dia a dia, e não apenas nos fins de semana, é uma forma eficaz de contribuir com o seu desenvolvimento sem fazer força. Essa gostosa relação por meio de brincadeiras ainda ajuda a formar a base afetiva da criança e cria vínculos que podem durar a vida inteira.
Eliziane Longarai
Pedagoga

40 Anos educando com Amor e Dedicação!!!

Com sua sede no bairro Partenon em Porto Alegre,a Escola Pequeno Polegar atende crianças de 2 à 6 anos. Horários de Atendimento: 07 às 19 horas 07:30 às 11:30 10:00 às 18:00 13:30 às 17:30 13:00 ÀS 19:00